Interfaces entre o pensamento de António Nóvoa e a Teoria Decolonial na Formação de Professores
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Referências
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11, 89-117.
Castro-Gomez, S., & Grosfoguel, R. (Eds.) (2007). El Giro decolonial. Reflexiones para una xteriorida epistémica más allá del capitalismo global. Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre.
Demo, P. (1985). Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas.
Fleuri, R. M.(2003). Intercultura e educação. Revista Brasileira de Educação. 23, 16-35.
Ginzburg, C. (1989). Mitos, emblemas e sinais: Morfologia e história. Companhia das Letras.
Ginzburg, C. (2004). Nenhuma ilha é uma ilha: Quatro visões da literatura inglesa. Companhia das Letras.
Ginzburg, C. (2001). Olhos de madeira: Nove reflexões sobre a distância. Companhia das Letras.
Leandro, E. G., & Passos, C. L. B. (2021). O paradigma indiciário para análise de narrativas. Educar em Revista, 37, 12-25.
Lima, T. C. S., & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: A pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, v. 10, 37-45.
Marcelo Garcia, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: Passado e futuro. Sísifo - Revista de Ciências da Educação, 8, 7-22.
Mignolo, W. (2013). Historias locales/diseños globales. Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Akal.
Minayo, M. C. de S. (2001). Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo (Org.), Pesquisa social (pp. 9-29). Vozes.
Nóvoa, A. (2022). Escolas e professores: Proteger, transformar, valorizar. SEC/IAT.
Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico. Educa.
Nóvoa, A. (2019). Os professores e a sua formação num tempo de metamorfose da escola. Educação & Realidade, v. 44.
Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de pesquisa, v. 47, p. 1106-1133.
Nóvoa, A. (2000). Os professores e as histórias de vida. In A. Nóvoa (Org.), Vida de professores. Porto Editora.
Nóvoa, A. (2009). Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In A. Nóvoa (Org.), Professores: Imagens do futuro presente (pp.25-46). Educa.
Nóvoa, A. (2009). Profissão professor. Porto Editora.
Ocaña, A. O., Arias, M. I., & Canedo, Z. E. P. (2018). Decolonialidad de la educación: Emergencia exterior de una exterioridad decolonial. Editorial Unimagdalena.
Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, 342-386.
Restrepo, E., & Rojas, A. (2010). Inflexión decolonial: Fuentes, conceptos y cuestionamientos. Universidad del Cauca.
Walsh, C. (2012). Interculturalidad crítica y decolonialidad. Ensayos desde Abya Yala. Abya Yala.
Walsh, C. (2009a). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: In-surgir, re-existir e re-viver. In V. M. Candau (Org.). Educação intercultural na América Latina: Entre concepções, tensões e propostas (pp.12-43). 7 Letras.
Walsh, C. (2009b). Interculturalidad, estado, sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época. Universidad Andina Simón Bolivar, Ediciones Abya-Yala.
Walsh, C. (2001). La educación intercultural en la educación. Ministerio de Educación.