Interfaces between António Nóvoa's thought and Decolonial Theory in teacher education

Main Article Content

Nilton Bruno Tomelin Tomelin
https://orcid.org/0000-0001-5501-5961
Aline
Rita Buzzi Rausch

Abstract

In the light of António Nóvoa's research, this study aims to establish interfaces between that thought and decolonial theory applied to alternative teacher training. This paper is grounded on the idea that it is necessary to centralize teacher training in theories and practices guided by the confrontation of colonial marks, something that still exists at schools. Within this context, the following question emerges: What propositions can be inferred from António Nóvoa’s works regarding teacher training under a decolonial perspective? This study comprises qualitative bibliographic research on Nóvoa’s work (2022, 2019, 2017, 2009, 2002, 2000, 1995) and on decolonial theory, based on Ballestrin (2013), Castro-Gómez and Grosfoguel (2007), Fleuri (2003), Ocaña, Arias and Canedo (2018), Quijano (2000), Restrepo and Rojas (2010) and Walsh (2012, 2009a, 2009b and 2001). The research uses the qualitative approach, and the data are analyzed according to the evidentiary paradigm, described by Ginzburg (2004, 2001, 1989). In conformity with decolonial indications perceived in this study, the need for rupture stands out in four dimensions: (i) in-school teacher training and teacher professional development; (ii) a non-linear horizontality interconnection, which unifies teacher-student-community relationships as a school; (iii) understanding of multiple ways of learning and teaching; and (iv) the change in the means of scientific knowledge production.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Tomelin, N. B. ., Aline, A. C. dos S., & Rausch, R. B. (2022). Interfaces between António Nóvoa’s thought and Decolonial Theory in teacher education. EduSer, 1(1). https://doi.org/10.34620/eduser.v1i1.208
Section
Dossiê temático: Educação Decolonial Complexa: Re-ligações Complexas

References

Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11, 89-117.

Castro-Gomez, S., & Grosfoguel, R. (Eds.) (2007). El Giro decolonial. Reflexiones para una xteriorida epistémica más allá del capitalismo global. Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre.

Demo, P. (1985). Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas.

Fleuri, R. M.(2003). Intercultura e educação. Revista Brasileira de Educação. 23, 16-35.

Ginzburg, C. (1989). Mitos, emblemas e sinais: Morfologia e história. Companhia das Letras.

Ginzburg, C. (2004). Nenhuma ilha é uma ilha: Quatro visões da literatura inglesa. Companhia das Letras.

Ginzburg, C. (2001). Olhos de madeira: Nove reflexões sobre a distância. Companhia das Letras.

Leandro, E. G., & Passos, C. L. B. (2021). O paradigma indiciário para análise de narrativas. Educar em Revista, 37, 12-25.

Lima, T. C. S., & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: A pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, v. 10, 37-45.

Marcelo Garcia, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: Passado e futuro. Sísifo - Revista de Ciências da Educação, 8, 7-22.

Mignolo, W. (2013). Historias locales/diseños globales. Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Akal.

Minayo, M. C. de S. (2001). Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo (Org.), Pesquisa social (pp. 9-29). Vozes.

Nóvoa, A. (2022). Escolas e professores: Proteger, transformar, valorizar. SEC/IAT.

Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico. Educa.

Nóvoa, A. (2019). Os professores e a sua formação num tempo de metamorfose da escola. Educação & Realidade, v. 44.

Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de pesquisa, v. 47, p. 1106-1133.

Nóvoa, A. (2000). Os professores e as histórias de vida. In A. Nóvoa (Org.), Vida de professores. Porto Editora.

Nóvoa, A. (2009). Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In A. Nóvoa (Org.), Professores: Imagens do futuro presente (pp.25-46). Educa.

Nóvoa, A. (2009). Profissão professor. Porto Editora.

Ocaña, A. O., Arias, M. I., & Canedo, Z. E. P. (2018). Decolonialidad de la educación: Emergencia exterior de una exterioridad decolonial. Editorial Unimagdalena.

Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, 342-386.

Restrepo, E., & Rojas, A. (2010). Inflexión decolonial: Fuentes, conceptos y cuestionamientos. Universidad del Cauca.

Walsh, C. (2012). Interculturalidad crítica y decolonialidad. Ensayos desde Abya Yala. Abya Yala.

Walsh, C. (2009a). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: In-surgir, re-existir e re-viver. In V. M. Candau (Org.). Educação intercultural na América Latina: Entre concepções, tensões e propostas (pp.12-43). 7 Letras.

Walsh, C. (2009b). Interculturalidad, estado, sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época. Universidad Andina Simón Bolivar, Ediciones Abya-Yala.

Walsh, C. (2001). La educación intercultural en la educación. Ministerio de Educación.