Non-formal education perceptions and training potential
Main Article Content
Abstract
This article focuses on non-formal education and on the perceptions and potential identified by students and institutional advisors in non-formal education contexts. Considering their specificities, we wanted to know what perceptions do students and institutional advisors have about the training potential of non-formal contexts and what is their contribution to the initial training of the future educator/teacher. To guide the answer to this question, we outline the following objectives: i) to know and analyze the perceptions of students and institutional advisors about the training potentials recognized in non-formal educational spaces and ii) to understand their contribution to initial training. As data collection instruments, we used a mixed questionnaire survey for students and a questionnaire survey, open questions for institutional advisors. As a data analysis technique, we use statistical analysis and content analysis.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
References
Amado, J. & Freire, I. (2009). A(s) indisciplina(s) na escola: compreender para prevenir. Coimbra: Almedina.
Bardin, L. (2008). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Brandão, C. R. (2007). O que é educação. São Paulo: Brasiliense.
Cravo, M. & Nico, B. (2008). A biblioteca escolar/centro de recursos educativos e o currículo – que (inter)ligação? O caso de Vendas Novas. In Bravo Nico & Maria Cravo (org.), Aprender no Alentejo – IV Encontro Regional de Educação. Évora: Universidade de Évora, 175-183.
Desterro, P. (2020). Entre limiares e fronteiras: o fazer pedagógico em museus. RevistAleph, 35, 58-76.
Gohn, M. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14(50), 27-38.
Gohn, M. (2014). Educação não formal, aprendizagens e saberes em processos participativos. Investigar em Educação, II (1), 35-50.
Jacobucci, D. (2008). Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista Em Extensão, 7(1), 55-66.
Jacobucci, D. (2010). Professores em espaços não-formais de educação acesso ao conhecimento científico e formação continuada. In Ângela Dalben, Júlio Diniz, Leiva Leal & Lucíola Santos (org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 426-446.
Jacobucci, D. (2012). 7273 km de distância: práticas educativas em museus de ciências no Brasil e em Portugal. Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 5 (8), 32-45.
Jacobucci, D., Ferreira, F. & Santana, F. (2013). Representações de educação não-formal e utilização do espaço museal por professoras do Ensino Fundamental. Ensino Em Re-Vista, 20 (1), 125-132.
Lage, M. & Bandeira, C. (2017). Serviços educativos em bibliotecas públicas. Revista Lusófona de Educação, 37, 63-78.
López, J. (2017). Procesos de educación no formal y museísmo pedagógico: construyendo el âmbito de educación “museo”. In Alexandre Shigunov Neto, Ivan Fortunato & José López (org.), Educação não formal e museus: aspectos históricos, tendências e perspectivas. São Paulo: Edições Hipótese, 64-112.
Machado, A., Alves, P. & Gonçalves, R. (2011). Observar e avaliar as práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores.
Marandino, M. (org.) (2008). Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo: Geenf/FEUSP.
Mellini, C. & Gomes, A. (2020). Os estágios nas licenciaturas da UFTM e sua relação com os museus de Uberaba/MG. In Pedro Junior & Daniel Ovigli (org.), Os museus e a educação não formal: textos e contextos. Uberlândia: Navegando, 17-37.
Pastor Homs, M. (2001). Orígenes y evolución del concepto de educación no formal. Revista española de pedagogia, LIX (220), 525-544.
Paz, W., Júnior, A., Guimarães, C. & Bastiani, A. (2011). O papel da educação não-formal e suas contribuições na formação cultural do cidadão. Revista Conexão, 7 (2), 184-193.
Pires, B. & Martins, C. (2020). Educação Não Formal como ente maximizador das potencialidades da Educação Formal. In Pedro Junior & Daniel Ovigli (org.), Os museus e a educação não formal: textos e contextos. Uberlândia: Navegando, 39-55.
Ribeiro, M., Castro, M. & Pires, P. (2020). O espaço museológico no processo educativo: reflexões sobre as aprendizagens. In Rui Lopes, Cristina Mesquita, Elisabete Silva & Manuel Pires (eds.), V Encontro Internacional de Formação na Docência. Livro de Atas. Bragança: IPB, 620-630.
Rocha, S. C. B. & Fachín-Terán, A. (2010). O uso de espaços não formais como estratégia para o ensino de ciências. Manaus: UEA/Escola Normal Superior.
Sanches, A., Freire-Ribeiro, I. & Mesquita, E. (2019). Educação não-formal: contextos e práticas na formação inicial de professores. In Francisco Imbernón, Alexandre Shigunov Neto & Ivan Fortunato (org.), Formação permanente de professores: experiências iberoamericanas. São Paulo: Hipótese, 480-500.
Schön, D. (1992). Formar Professores como Profissionais Reflexivos. In António Nóvoa (coord.), Os Professores e a sua Formação. Lisboa: Publicações D. Quixote, 77-91.
Simson, O., Park, M. & Fernandes, R. (2007). Educação não-formal: um conceito em movimento. Rumos Educação Cultura e Arte, 3, 13-38.
Trilla, J. (2008). A educação não formal. In Jaume Trilla, Elie Ghanem & Valéria Arantes (org.), Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 15-58.
Trilla, J. (2013). La educación no formal. In Marcelo Morales (org.), Educación no formal: Lugar de conocimientos. Uruguai: Ministerio de Educación y Cultura, 27-50.
Valente, M. (2002). Educação em ciências e os museus de ciências. In Luciana Köptcke & Maria Valente (org.), Caderno do Museu da Vida. O formal e o não-formal na dimensão educativa do museu. Rio de Janeiro: MV/MACA, 2-15.