Mathematical competencies developed in engineering students in Brazil: an analysis of scientific productions using the methodi ordinatio methodology

Main Article Content

ARNOLD VINICIUS PRADO SOUZA
https://orcid.org/0000-0001-5754-500X
André Luis Trevisan

Abstract

The present article aims to identify research on the mathematical competencies developed in Engineering students and the methodologies that contribute to this development. The study was conducted through a systematic review, using the Methodi Ordinatio methodology to identify and analyze relevant data, with a temporal delimitation from 2013 to 2024, characterizing it as qualitative research. As a result, it was identified that the main competencies include strategic thinking, calculus comprehension, problem modeling, and computational methods. The analysis suggests that methodological changes and the adoption of interactive approaches are necessary to minimize the challenges in students' learning processes in mathematical disciplines and the dropout rates in Engineering programs in Brazil.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
PRADO SOUZA, A. V., & Trevisan, A. L. (2025). Mathematical competencies developed in engineering students in Brazil: an analysis of scientific productions using the methodi ordinatio methodology. EduSer, 17(1). https://doi.org/10.34620/eduser.v17i1.334
Section
Articles
Author Biographies

ARNOLD VINICIUS PRADO SOUZA, Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Ponta Grossa; Brasil.

Doutorando em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-PG) e em Ciências com Especialidade em Matemática Educativa pela Universidade Autónoma de Guerrero (UAGro - México). Mestre em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG, 2020). Neuropsicopedagogo Clínico pelo Instituto Rhema (2018), Psicopedagogo pela Censupeg (2024) e especialista em Metodologia do Ensino de Matemática (FAPI, 2017) e em Psicopedagogia Escolar (FAPI, 2017). Licenciado em Matemática pela UEPG e em Pedagogia pela Faculdade Educacional da Lapa (2020). Participou do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) na Universidade de Coimbra, Portugal (2013-2014). Possui curso técnico em Formação de Docentes em Nível Médio na modalidade Normal, pelo Instituto de Educação Estadual Professor César Prieto Martinez (2010).

André Luis Trevisan, Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Londrina; Brasil.

Bacharel em Matemática Aplicada e Computacional e Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (2005), Mestre em Matemática Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (2008) e Doutor em Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (2013). Atuou como professor de Matemática nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Atualmente é professor efetivo da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Londrina, e do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática - câmpus Londrina/Cornélio Procópio. Áreas de interesse: Educação Matemática na Educação Básica e Ensino Superior, Avaliação da Aprendizagem, Tarefas matemáticas, Ensino de Cálculo Diferencial e Integral.

References

Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge). (2020). Comissão Nacional para Implantação das Novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (CN-DCNs). Associação Brasileira de Educação em Engenharia. https://www.abenge.org.br/file/RelatorioSintese%20_CN-DCNs_final.pdf

Auerbach, A. J., Higgins, E., Brickman, P., & Andres, J. (2018). Teacher knowledge for active-learning instruction: Expert–novice comparison reveals differences. CBE—Life Sciences Education, 17(1), ar12. https://doi.org/10.1187/cbe.17-07-0149.

Bianchini, B. L., et al. (2017). Competências matemáticas: perspectivas da SEFI e da MCC. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, 19(1), 49-79. https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/30194/pdf_1

Borssoi, A. H., Trevisan, A. L., & Elias, H. (2017). Percursos de aprendizagem de alunos ao resolverem uma tarefa de cálculo diferencial e integral. Vidya, 37, 459-477.

Busto, S., Dumbser, M., & Gaburro, E. (2021). A simple but efficient concept of blended teaching of mathematics for engineering students during the COVID-19 pandemic. Education Sciences, 11(2), 56. https://doi.org/10.3390/educsci11020056

Cabral, T. C. B. (2015). Metodologias alternativas e suas vicissitudes: Ensino de matemática para engenharias. Perspectivas da Educação Matemática, 8, 208-245.

Camarena, P. (2011). Concepción de competencias de las ciencias básicas en el nivel universitário. In Dipp, A. J., & Macías, A. B. (Eds.), Competencias y Educación – miradas múltiples de una relación (pp. 88-118). Instituto Universitario Anglo Español A.C e Red Durango de Investigadores Educativos A.C.

Camarena, P. (2013). A treinta años de la teoría educativa “Matemática en el Contexto de las Ciencias”. Innovación Educativa, 13(62).

Coelho, A. S., Costa, P., & Martins, O. M. D. (2022). Uma experiência da aprendizagem baseada em problemas com alunos da Licenciatura em Marketing. EduSer, 14(2). https://doi.org/10.34620/eduser.v14i2.214

Fontes, L. S., & Gontijo, C. H. (2022). O ensino de Cálculo nas universidades brasileiras e a compreensão do conceito de limite. Vidya, 42(2), 165-180.

Gaffuri, S. L., Bazzo, W. A., & Civiero, P. A. G. (2020). A engenharia e as Diretrizes Curriculares Nacionais: Contrapontos para o ensino de Matemática. In XLVIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Evento online, Cobenge (pp. 1-12).

Ghedamsi, I., & Lecorre, T. (2021). Transition from high school to university calculus: A study of connection. ZDM – Mathematics Education, 53, 563–575. https://doi.org/10.1007/s11858-021-01262-1

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa (4.ª ed.). Atlas.

Guimarães, G. (2019). Novas tendências de aprendizagem em engenharia: O aluno como protagonista na produção do conteúdo curricular na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral. Revista de Ensino de Engenharia, 38(1), 81-91.

Hammad, S., Graham, T., Dimitriadis, C., & Taylor, A. (2022). Effects of a successful mathematics classroom framework on students’ mathematics self-efficacy, motivation, and achievement: A case study with freshmen students at a university foundation programme in Kuwait. International Journal of Mathematical Education in Science and Technology, 53(6), 1502-1527. https://doi.org/10.1080/0020739X.2020.1831091

Hartikainen, S., Rintala, H., Pylväs, L., & Nokelainen, P. (2019). The concept of active learning and the measurement of learning outcomes: A review of research in engineering higher education. Education Sciences, 9(4), 276. https://doi.org/10.3390/educsci9040276

Hora, E. R., Mesquita, G. G. M., & Gomes, R. B. (2017). Análise das reprovações discentes no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal de Goiás (EECA/UFG). REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, 14(1). https://doi.org/10.5216/reec.v14i1.46579. https://revistas.ufg.br/reec/article/view/46579

Hsu, C. C., & Wang, T. I. (2018). Applying game mechanics and student-generated questions to an online puzzle-based game learning system to promote algorithmic thinking skills. Computers & Education, 121, 73-88. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.02.002

Hsu, J. L., & Goldsmith, G. R. (2021). Instructor strategies to alleviate stress and anxiety among college and university STEM students. CBE—Life Sciences Education, 20(1), es1. https://doi.org/10.1187/cbe.20-08-0189

Hwang, G. J., Wang, S. Y., & Lai, C. L. (2021). Effects of a social regulation-based online learning framework on students’ learning achievements and behaviors in mathematics. Computers & Education, 160, 104031.

Lavi, R., Tal, M., & Dori, Y. J. (2021). Perceptions of STEM alumni and students on developing 21st-century skills through methods of teaching and learning. Studies in Educational Evaluation, 70, 101002. https://doi.org/10.1016/j.stueduc.2021.101002

Lima, J. S. (2023). Guia sobre o Mendeley: Gerenciador de referências bibliográficas. Universidade Federal do Ceará, Biblioteca Universitária. https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2023/06/mendeley-2023.pdf

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação [ME/CNE]. (2002). Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15766-rces011-02&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação [ME/CNE]. (2019a). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Parecer CNE/CES nº 1/2019). http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=109871-pces001-19-1&category_slug=marco-2019-pdf&Itemid=30192

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação [ME/CNE]. (2019b). Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 43.

Miranda, C. G. M., Laudares, J. B., & Tonini, A. M. (2012). Competências e habilidades matemáticas no trabalho de engenheiros do setor industrial. In 40º Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE). https://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/7/artigos/103732.pdf

Nedaei, M., Radmehr, F., & Drake, M. (2022). Exploring undergraduate engineering students’ mathematical problem-posing: The case of integral-area relationships in integral calculus. Mathematical Thinking and Learning, 24(2), 149-175. https://doi.org/10.1080/10986065.2022.2028173

Niss, M. (2003). Mathematical competencies and the learning of mathematics: The Danish KOM project. In Gagatsis, A., & Papastravidis, S. (Eds.). 3rd Mediterranean Conference on Mathematics Education (pp.115-124). Atenas, Grécia: Hellenic Mathematical Society and Cyprus Mathematical Society.

Niss, M. (2011). Competencies in mathematics education – potentials and challenges. What’s the point? What’s new? What do we gain? What are the pitfalls? In XIII Conferência Interamericana de Educación Matemática (pp.1-9). https://xiii.ciaem-redumate.org/index.php/xiii_ciaem/xiii_ciaem/paper/viewFile/2883/1087

Pagani, R. N., Kovaleski, J. L., & Resende, L. M. (2015). Methodi Ordinatio: A proposed methodology to select and rank relevant scientific papers encompassing the impact factor, number of citations, and year of publication. Scientometrics, 105(3), 2109–2135. https://doi.org/10.1007/s11192-015-1744-x

Pagani, R. N., Kovaleski, J. L., & Resende, L. M. (2017). Avanços na composição da Methodi Ordinatio para revisão sistemática de literatura. Ciência da Informação, 46(2), 161-187.

Pagani, R. N., Pedroso, B., & Picinin, C. T. (2021). Ferramenta para operacionalização quantitativa, ranqueamento e organização de dados, RankIn. Patente Programa de Computador. Número do registro: 512021002568-7. Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Passos, F. G.D., et al. (2007). Diagnóstico sobre a reprovação nas disciplinas básicas dos cursos de engenharia da UNIVASF. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia – COBENGE, 1P14, 1–16.

Ramalho, C., Oliveira, J., & Martins, P. (2019). Análise bibliométrica das publicações do programa de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 17, e019024-e019024. https://doi.org/10.4000/rdbci.4090

Rasmussen, C., Marrongelle, K., & Borba, M. C. (2014). Research on calculus: What do we know and where do we need to go? ZDM – Mathematics Education, 46, 507-515. https://doi.org/10.1007/s11858-014-0615-x

Szabo, Z. K., Kortesi, P., Guncaga, J., & Szabo, D. (2020). Examples of Problem-Solving Strategies in Mathematics Education Supporting the Sustainability of 21st-century skills. Sustainability, 12(23), 10113. https://doi.org/10.3390/su122310113

Thompson, P. W., & Harel, G. (2021). Ideas foundational to calculus learning and their links to students’ difficulties. ZDM – Mathematics Education, 53, 507–519. https://doi.org/10.1007/s11858-021-01270-1

Trevisan, A. L. (2022). Raciocínio matemático em aulas de Cálculo Diferencial e Integral: Uma análise a partir de tarefas exploratórias. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 1, 1-23. https://doi.org/10.28951/rbect.v1n0a3

Trevisan, A. L., & Mendes, M. T. (2018). Ambientes de ensino e aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral organizados a partir de episódios de resolução de tarefas: Uma proposta. Revista Brasileira de Ensino e Tecnologia, 11(1), 209-227.

Weinhandl, R., Lavicza, Z., Hohenwarter, M. & Schallert, S. (2020). Enhancing flipped mathematics education by utilising GeoGebra. International Journal of Education in Mathematics, Science and Technology (IJEMST), 8(1), 1-15.

Zabala-Vargas, S. A., García-Mora, L., Arciniegas-Hernández, E., Reina-Medrano, J., De Benito-Crosetti, B., & Darder-Mésquida, A. (2022). Didactic Strategy Mediated by Games in the Teaching of Mathematics in First-Year Engineering Students. Eurasia Journal of Mathematics, Science and Technology Education, 18(2). https://doi.org/10.29333/ejmste/11707

Zarpelon, E., Resende, L. M., & Reis, E. (2017). Análise do desempenho de alunos ingressantes de Engenharia na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I. Interfaces da Educação, 8(22), 303-335.