O PISA 2015 e resolução colaborativa de problemas os resultados dos alunos portugueses

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Vitor Alberto Rosa
João Sampaio Maia
Daniela Mascarenhas

Resumo

Neste artigo apresentamos uma análise sobre um dos domínios de literacia do Programme for International Student Assessment (PISA): Resolução Colaborativa de Problemas (RCP). Comparativamente a outras literacias avaliadas pelo PISA (Leitura, Ciências, Matemática, Financeira), a RCP tem sido pouco estudada em Portugal. Recorremos a uma metodologia interpretativa com base nos relatórios e bases de dados produzidos(as) por diferentes organizações. Os resultados revelam que Portugal está no topo da escala relativamente à valorização de relações e valorização do trabalho em equipa, apontando que os estudantes portugueses se sentem integrados socialmente nas escolas deste nível educativo. Quanto a diferenças entre género, verifica-se que os rapazes obtêm avaliações globais inferiores às raparigas, seguindo as tendências internacionais. A análise revelou também que existe uma diferenciação entre regiões da NUTS III.

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Como Citar
Rosa, V. A., Maia, J. S., & Mascarenhas, D. (2022). O PISA 2015 e resolução colaborativa de problemas: os resultados dos alunos portugueses. EduSer, 14(1). https://doi.org/10.34620/eduser.v14i1.177
Secção
Artigos
Biografias Autor

João Sampaio Maia, Universidade Lusófona, CeiED

Professor Associado na Universidade Lusófona do Porto e Investigador Integrado no CeiED. Professor Adjunto (aposentado) na Escola Superior de Educação do Porto (1986-2011), Professor Auxiliar na Universidade de Macau (1996-2002) e Professor Visitante na Universidade de S. José, em Macau (2013-2020), tendo também lecionado nas Escolas Superiores de Educação Paula Frassinetti e Jean Piaget-Gaia e no antigo Magistério Primário do Porto. Licenciado em Matemática e em Engenharia Mecânica pela Universidade do Porto e Mestre e Doutor em Educação (Metodologia do Ensino da Matemática) pela Universidade do Minho. Participante em sete projetos internacionais na área da educação, um desenvolvido em sete países europeus, com o apoio da União Europeia, cinco em Timor-Leste, com apoio da UNICEF, do Banco Mundial e do Ministério da Educação, e um em S. Tomé e Príncipe, com apoio do Banco Mundial, tendo coordenado três deles. Formador de Educadores de Infância e de Professores do Ensino Básico durante mais de 40 anos. Participante ativo em vários seminários, conferências e congressos em Portugal e no estrangeiro e autor de diversos livros e artigos de caráter científico e pedagógico nas áreas da Educação e da Matemática.

Daniela Mascarenhas, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, InED

É Professora Adjunta na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Está ligada à formação de educadores de infância e professores do 1.º e 2.ºCEB. Tem vários artigos publicados e é investigadora integrada no inED e investigadora colaborado do CeiED. Formadora em diversas ações de formação contínua de professores e educadores em Portugal e São Tomé e Príncipe. Pós-Doutorada em Ciências da Educação, na especialidade de Supervisão Pedagógica, pela Universidade do Minho (2019). Doutorada na área de Ciências de Educação e Didática da Matemática pela Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Granada (2011) e validada pela Universidade do Porto. Obteve o Diploma de Estudos Avançados (DEA) em Ciências de Educação e Didática da Matemática pela Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Granada (2010). Licenciou-se em Matemática (via ensino) pela Universidade do Minho (2003).

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